Para pensarmos o mercado imobiliário em 2023, precisamos fazer um retrospecto sobre como foi o comportamento deste segmento nos últimos anos, que foram marcados pela pandemia e pela crise econômica.
Investimentos no mercado imobiliário continuam sendo uma boa alternativa para quem quer lucrar com imóveis? Essa é uma pergunta que povoa a mente de muitas pessoas que desejam fazer novas aplicações financeiras.
“Colocar” o dinheiro em novos apartamentos, casas, terrenos e construções já foi considerado um dos investimentos mais rentáveis. Mas, após a pandemia e com as recentes mudanças no mundo das finanças — como o advento das criptomoedas, por exemplo —, o mercado imobiliário saiu um pouco de cena.
No Brasil, as negociações com imóveis seguem aquecidas. A cidade do Rio de Janeiro tem o preço por metro quadrado mais caro do país, e um apartamento no leblon está ainda entre um dos preços mais altos da América Latina.
A Cidade Maravilhosa possui um mercado imobiliário bastante movimentado, com vários lançamentos e negociações sendo realizadas. A seguir, trouxemos informações atualizadas sobre investimentos no setor e sobre como você pode investir em imóveis no Rio de Janeiro.
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O que é mercado imobiliário
O mercado imobiliário é formado por diferentes elementos e agentes do segmento de imóveis. Assim, fatores e profissionais que atuam e negociam em relação a terrenos, casas, apartamentos, prédios e outras construções fazem parte deste mercado.
É possível investir e obter retorno financeiro com a compra e venda de imóveis. Com a valorização do bem (isto é, o aumento do seu preço), o comprador consegue ter vantagens com a operação.
Assim, quem faz a aquisição de um apartamento, por exemplo, pode ter lucro com a venda deste mesmo imóvel no futuro, caso ele venha a se valorizar. Por exemplo: uma pessoa compra uma cobertura por R$1 milhão. De acordo com as características locais, o bem em questão valoriza 20% em 2 anos.
Logo, a mesma unidade comprada estará valendo R$1,2 milhão. Então, se o comprador desejar, poderá vender a cobertura e obter R$200 mil em lucro bruto, de modo simplificado. Evidentemente, todos os demais custos e despesas relacionados ao bem devem ser avaliados e contabilizados para se chegar à rentabilidade.
Outra maneira de se investir no mercado imobiliário é com a locação de imóveis. A regra aplicada para se chegar ao preço do aluguel, no geral, é de cobrar entre 0,5% e 1% do valor do bem. Assim, usando o mesmo exemplo, o locador que tem uma cobertura que vale R$1 milhão pode cobrar R$10 mil pela locação do imóvel e, assim, obter renda com ele.
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Por que o mercado imobiliário cresceu na pandemia?
A pandemia do coronavírus, que começou em 2020, afetou diversos setores em todo o mundo. Com efeitos devastadores sobre questões sanitárias e econômicas ao redor do planeta, o mercado imobiliário também foi atingido.
Mas, ao contrário do que ocorreu com outros segmentos, o setor de imóveis foi aquecido com as mudanças trazidas pela situação do Covid-19.
O ano de 2020 apresentou um aumento de 57,5% nos valores financiados em comparação com o ano anterior, de acordo com levantamento apresentado pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
Alguns dos fatores que podem explicar este crescimento estão relacionados ao acesso facilitado ao crédito e os juros baixos praticados durante o período, no Brasil. Ou seja, estava mais fácil obter os imóveis ao mesmo tempo em que o custo para a compra de novos bens estava mais baixo.
Além disso, a pandemia alterou alguns critérios estabelecidos pelos compradores. O isolamento domiciliar e a adoção do home office para o trabalho e os estudos alteraram a maneira de uso das casas.
Assim, mesmo com a pandemia, o mercado imobiliário voltado para as negociações de imóveis residenciais apresentou aquecimento e, além disso, o perfil de compra sofreu alterações.
Mercado imobiliário pós-pandemia em 2022
Após o primeiro ano da crise sanitária, o mercado no geral foi se adaptando às novas demandas sociais e econômicas. Nesse sentido, o segmento de imóveis também precisou se adequar ao novo cenário que se formou.
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apontou um aumento de 46,1% no ramo de vendas de imóveis entre os anos de 2021 e 2022. Os especialistas concordam que a expectativa é que esse movimento continue crescendo no próximo ano.
Nós começamos 2022 com muita incerteza em relação ao mercado imobiliário, mas fomos positivamente surpreendidos porque o segmento imobiliário continuou bastante aquecido, sem queda na venda de apartamentos e casas. Nesse sentido, imobiliárias de luxo como a INVEXO comemoram a continuidade das vendas de imóveis de “alto padrão”, como a mídia tende a chamar.
É claro que quando falamos que 2022 não apresentou uma queda expressiva, também estamos falando que não houve um aumento significativo. Este ano tem sido caracterizado como um ano estável em seus ativos e no mercado de lançamentos e empreendimentos de alto padrão.
Em uma pesquisa desenvolvida pela Brain Inteligência Estratégica e Abrainc, 82% das construtoras e incorporadoras elegeram como maior vilão de 2022 o custo dos materiais de construção. Entretanto, 62% dos participantes acreditam que em 2023 o mercado estará melhor que agora.
Porém, o segundo semestre 2022 chegou com algumas inseguranças — mas também com esperanças e novidades —, seja pela Copa do Mundo, pelas eleições ou pelas altas taxas de juros deixadas pela pandemia do ano anterior. Por isso, 2023 promete ser o ano da reorganização do setor.
O que esperar do mercado imobiliário em 2023?
Como vimos, 2022 trouxe um aumento de 46% na venda de imóveis, de acordo com a CBIC. A expectativa para 2023 é que esses resultados se repitam e consagrem o mercado imobiliário com uma grande estabilidade de ativos.
Segundo reportagem veiculada pela CNN, “Um levantamento realizado pela Brain Inteligência Estratégica, em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), mostrou que 62% dos empresários do setor acreditam que o mercado imobiliário em 2023 estará um pouco ou muito melhor do que este ano. Além disso, 55% disseram que as vendas de 2022 estiveram de acordo ou acima das metas previstas no início do ano”.
Além disso, o próprio Banco Central entende que a previsão para o mercado imobiliário em 2023 é de altas. Porém, algumas das maiores preocupações para o mercado imobiliário é a influência que os resultados das eleições terá para os próximos anos. De maneira geral, a reação dos agentes imobiliários seguem moderadas com os resultados da eleição presidencial.
Um marco importante que evidencia o momento positivo é que o Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE subiu 3,5 pontos em setembro, para 101,7 pontos, maior nível desde novembro de 2012 (102,3 pontos). Segundo Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção do FGV IBRE:
A indicação de melhora do ambiente de negócios da construção foi bastante significativa em setembro – o índice de confiança ultrapassou a marca de neutralidade, revelando a prevalência de um sentimento de otimismo. (…) O resultado da sondagem de setembro fortalece as projeções de um crescimento vigoroso para a construção em 2022, impulsionado pelo ciclo de negócios das empresas.
Em resumo, para o ano de 2023 a tendência é que as negociações do segmento imobiliário continuem crescendo exponencialmente ou, no mínimo, continuamente. Isso porque o mercado imobiliário é uma classe de ativos consolidada no Brasil.
Mercado imobiliário no Rio de Janeiro
Agora que você já tem uma visão geral sobre o mercado imobiliário no Brasil, é hora de entender com mais detalhes o segmento de imóveis no Rio de Janeiro. A capital do estado fluminense possui o 5º maior preço por metro quadrado de toda a América Latina — ficando, inclusive, à frente da cidade de São Paulo.
O município possui áreas muito procuradas e, portanto, com imóveis bastante valorizados. Veja, logo abaixo, o preço por metro quadrado de alguns dos bairros mais caros do Rio de Janeiro:
A cidade é conhecida pelos seus diversos atrativos turísticos, oportunidades de negócios e qualidade de vida. Suas belezas naturais diversificadas, os monumentos históricos e espaços culturais são um verdadeiro convite para milhões de pessoas que querem visitar e morar na Cidade Maravilhosa.
Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Lagoa Rodrigo de Freitas, Parque Lage, Jardim Botânico, Praia de Ipanema, Praia do Leblon, Praia de Copacabana, além de milhares de restaurantes, hotéis, bares, cafés e outros estabelecimentos são alguns dos locais que recebem multidões todos os dias.
O Rio é considerado por muitos o cartão-postal e a vitrine do Brasil para o mundo. Ele recebe, anualmente, milhões de turistas de todas as partes do planeta. Além disso, a capital do estado tem toda a infraestrutura para quem deseja morar na cidade.
Dessa forma, ela possui uma completa e extensa rede de instituições de ensino e de saúde, além de comércios e serviços diversificados para a rotina de moradores. Por tudo isso, o Rio de Janeiro tem um excelente mercado imobiliário para quem deseja fazer investimentos nesta área.
Seus valorizados imóveis, que atraem novos moradores e turistas, são uma verdadeira fonte de novos recursos financeiros — seja pela compra e venda, seja pela locação dos bens.
Então, você precisa conhecer detalhes sobre este gigante e potencial mercado imobiliário. Para saber mais informações sobre os bairros e imóveis do Rio de Janeiro, continue com a sua leitura pela INVEXO.
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