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Uma das características que diferenciam um apartamento comum de um imóvel de alto padrão é a arquitetura do projeto. A arquitetura tem como principal missão usar os espaços de forma inteligente e inovadora, criando, assim, imóveis bonitos e funcionais. Sabendo disso, fica mais fácil entender o conceito de arquitetura de luxo.

Para ajudá-lo a compreender melhor esse assunto, escrevemos este artigo. Leia agora mesmo!

Uso de materiais de primeira linha

Algo “luxuoso” deve ter uma qualidade maior do que aquilo que é popular, certo? Sendo assim, os materiais utilizados na confecção desses produtos devem contribuir para que o resultado final tenha a durabilidade e a estética esperadas.

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Isso vai na contramão dos projetos arquitetônicos populares. Nesses casos, o objetivo é entregar ambientes funcionais com o menor custo possível. Isso não significa que esses apartamentos são ruins, apenas que usam matéria-prima de qualidade inferior devido à limitação de orçamento.

Destaque da iluminação

Em um apartamento comum, o papel principal da iluminação é permitir que o morador faça as suas atividades de forma adequada. Contudo, esse é um uso muito simplório desse recurso.

A disposição das luminárias, por exemplo, é capaz de transformar um ambiente, ajudando a decoração a ganhar ainda mais destaque. Aliás, a iluminação é peça importante na arquitetura de luxo.

Além disso, esses imóveis usam com inteligência a luz natural. Esse conceito pode ser ilustrado pelas imagens do projeto Mondrian Península.

Esse imóvel conta com janelas grandes que iluminam os ambientes principais. Ademais, as luminárias estão distribuídas de modo que contribuem para que os móveis e objetos de decoração recebam o destaque necessário.

Espaços mais amplos e confortáveis

A arquitetura de luxo prioriza a experiência do morador. Por isso, o conforto é levado em consideração. Ainda citando o Mondrian Península como exemplo, percebemos que os espaços são desenhados para dar liberdade ao morador.

Das quatro suítes, três contam com varandas privativas e cortinas de vidro. Os armários são embutidos em móveis modernos, desenhados seguindo as principais tendências da marcenaria moderna. Não há desperdício de espaço ou objetos que não tenham utilidade prática para o dia a dia do morador.

Já nos imóveis comuns, a limitação de espaço é evidente, dificultando a escolha dos móveis e de outros itens de decoração.

Exclusividade dos imóveis

Por fim, falemos de outra característica do luxo: a exclusividade. No caso da arquitetura, ela aparece criando apartamentos únicos. Esses imóveis se tornam referência nas cidades onde estão localizados.


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Um exemplo disso é o Condomínio FontVieille. Esse projeto apresenta espelhos, gravuras, molduras e lustres desenhados por artistas reconhecidos mundialmente.

Há, inclusive, obras de Cândido Portinari decorando esse projeto. Tudo isso graças à curadoria de Fernando Carlos de Andrade.

Como vimos, a arquitetura de luxo é a soma de muitos fatores, todos eles capazes de transformar a experiência de morar em um imóvel. Todo esse cuidado e esse requinte fazem com que os imóveis de luxo se destaquem como as opções imobiliárias que apresentam o melhor custo-benefício.

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